CULTIVO DA BANANA

Plantio

Planejamento do bananal

Nesta etapa o produtor deve prever e analisar alguns aspectos relevantes à sua atividade como, o acesso à propriedade durante o ano todo, o rápido escoamento da produção, a topografia da área de produção, a eficiência dos sistemas de irrigação e/ou drenagem, a qualidade da água e, a escolha de variedades demandadas pelo mercado.

A construção de estradas e carreadores interligando as sub-áreas de produção possibilitam o tráfego de veículos, máquinas e implementos agrícolas que facilitam operações rotineiras como o escoamento da produção, a aplicação de defensivos, a distribuição de fertilizantes e a colheita.

Época de plantio

O plantio pode ser realizado em qualquer época do ano, desde que as chuvas sejam bem distribuídas ou que a área cultivada seja irrigada. Em condições de sequeiro, o plantio deve ocorrer após o período de maior concentração de chuvas, uma vez que as necessidades de água para o cultivo da bananeira são menores nos três primeiros meses após o plantio. O plantio deve ser escalonado para que haja produção durante todo o ano.

Espaçamento e densidade de plantio

Os espaçamentos utilizados para o cultivo da banana estão relacionados com o clima, o porte da variedade, as condições de luminosidade, a fertilidade do solo, a topografia do terreno e o nível tecnológico dos cultivos. Para as condições do projeto Formoso são recomendadas as seguintes densidades de plantio em função da variedade:

Prata Anã:
- Densidades de 1.111 a 1.333 plantas por hectare, sendo indicados os seguintes espaçamentos: 4,0m x 2,0m x 2,5m e 3,0m x 2,5m.

Grande Naine:
- Manejo de apenas um ciclo: densidade de 3.333 plantas/ha.
- Manejo de dois ciclos: densidade de 2.500 plantas/ha.
- Manejo perene (planta-mãe, filha e neta): densidade de 1.667 plantas/ha.

Coveamento

Em áreas não mecanizáveis as covas são abertas manualmente, com cavador e/ou enxadas, nas dimensões de 30 cm x 30 cm x 30 cm ou 40 cm x 40 cm x 40 cm, de acordo com o tamanho ou peso da muda e a classe do solo. As primeiras, destinam-se às mudas cujo peso varia entre 0,5 e 1,0 kg. E as últimas, às mudas de 1,0 a 1,5 kg, respectivamente. É muito importante que as mudas ou rizomas sejam uniformes em tamanho e peso.

Plantio e replantio

A muda deve ser posicionada no centro da cova adubada, colocando-se em seguida a terra removida, pressionando-a bem para evitar que a água de chuva ou irrigação acumulada possa, depois do plantio, ocasionar o seu apodrecimento.

As mudas micropropagadas, após climatizadas por um período de 45 a 60 dias, são levadas para o local de plantio, em época de alta umidade, afim de facilitar o seu estabelecimento. Devem ser retiradas cuidadosamente do recipiente que as contém, para não danificar as raízes, e distribuídas no centro das covas, sobre a terra misturada, com adubo orgânico e fertilizante fosfatado, fechando-se a cova.

O plantio de mudas procedentes de viveiros ou de bananal sadio (convencionais) é feito de acordo com os tipos (chifrinho, chifre e chifrão), e devem ser plantados nesta ordem, colocando numa mesma área as do mesmo tamanho. Após o plantio, coloca-se 5 a 10 cm de terra solta sobre o pseudocaule, evitando-se que os tecidos sejam danificados pela exposição direta da luz solar.


Tratos Culturais

Práticas culturais

A realização das práticas culturais de forma correta e na época adequada é de fundamental importância para o bom desenvolvimento e produção da bananeira. As principais são:

Capina

O controle de plantas daninhas em um cultivo de bananeira recém-estabelecido é de grande importância para assegurar um bom desenvolvimento e produção da primeira colheita. É recomendável eliminar as plantas daninhas antes da germinação dos rizomas. Os cinco primeiros meses de instalação do bananal é o período mais sensível à competição das plantas daninhas.

Os processos recomendados para a manutenção da cultura no limpo são:
a) capinas com auxilio de enxada;
b) aplicação de herbicidas;
c) estabelecimento de cobertura de leguminosas; e
d) roçagem e coroamento.

Desbaste

Esta prática consiste em se selecionar um dos filhos na touceira, eliminando-se os demais. Os filhos podem começar a surgir a partir dos 45 a 60 dias após o plantio. Selecionar, preferencialmente, brotos profundos, vigorosos e separados 15 a 20 cm da planta mãe.

Em cada ciclo de produção do bananal estabelecido em espaçamentos convencionais deve-se conduzir a touceira com mãe e um filho. A seleção do neto deve ocorrer quando a planta-mãe está para ser colhida.

O desbaste é feito cortando-se, com penado ou facão, a parte aérea do filho ou neto rente ao solo. Em seguida extrai-se a gema apical ou ponto de crescimento com a lurdinha. Pode-se também optar pelo simples corte das brotações, que neste caso teriam que ser realizadas 3 a 4 vezes, para impedir o crescimento.

Desfolha

Consiste em eliminar as folhas secas que não mais exercem função para a bananeira, bem como todas aquelas que embora ainda verdes possam interferir no desenvolvimento normal do fruto. O número de operações dependerá da necessidade.

Eliminação da ráquis masculina ("coração")

A eliminação do coração da bananeira proporciona aumento do peso do cacho, melhora a sua qualidade e acelera a maturação dos frutos; reduz os danos por tombamento das bananeiras, além de ser uma prática fitossanitária no controle do moko .

A eliminação da ráquis masculina deve ser feita duas semanas após a emissão da última penca, mediante a sua quebra ou corte efetuado 10 a 15 cm abaixo desta penca.

Ensacamento do cacho

Os produtores afirmam que por ser uma prática onerosa e, considerando o manejo atual dos frutos e os tipos de embalagens utilizadas, ainda não há justificativa suficiente para o emprego desta prática. Todavia estão cientes que no futuro, adotando-se um novo sistema de manejo, a prática poderá tornar-se essencial.

Escoramento

Pode ser feito utilizando escora de madeira ou fios. A escora pode ser vara de bambu ou de outra madeira. Com a escassez e o custo elevado das escoras de madeira, tem-se utilizado fios de prolipropileno, que é amarrado preferencialmente no engaço junto à roseta foliar e na base de uma outra planta que, pela sua localização, confira maior sustentabilidade à planta com cacho. O fio de polipropileno apresenta boa durabilidade (até a colheita do cacho), baixo custo e fácil manejo.

Corte do pseudocaule após a colheita

Do ponto de vista prático e econômico o mais aconselhável é o corte do pseudocaule próximo ao solo, imediatamente após a colheita do cacho, pelas seguintes razões:
a) evita que o pseudocaule, não cortado, promova a ocorrência de doenças;
b) acelera a melhoria das propriedades físicas e químicas do solo, graças à rápida e eficiente incorporação e distribuição dos resíduos da colheita; e
c) reduz custos com a realização de um único corte.


Colheita e Pós-colheita

Quando colher

Critérios como desaparecimento das quinas ou angulosidades da superfície dos frutos ainda são utilizados. Porém, preferencialmente, deve-se utilizar o critério de idade do cacho a partir da emissão do coração que é adaptado a todos os grupos de cultivares. Nesta ocasião marca-se a planta com fita plástica, usando-se diferentes cores para as várias datas de emissão. Quando da colheita, a qual pode variar de 100 a 120 dias após a emissão do coração, um gerente de campo de posse de planilha de controle orienta os operários para a colheita do cacho das plantas marcadas com uma determinada cor da fita.

Como colher

Nas cultivares Prata Anã e Grande Naine, que serão utilizadas neste sistema, em função do peso de seus cachos, é fundamental que a colheita envolva dois operários. Quando as plantas estão altas (geralmente a partir do segundo ciclo) é necessário que um operário corte parcialmente o pseudocaule à meia altura entre o solo e o cacho e o outro evite que o cacho atinja o solo, segurando-o pela ráquis ou aparando-o sobre o ombro, utilizando um travesseiro de espuma para transportá-lo até o carreador ou cabo aéreo.

Manejo pós-colheita

O transporte dos cachos para o local de despencamento e embalagem deve ser feito por carreadores, de forma manual ou mecânica em carrocerias de veículos automotivos ou carreta de trator, forradas com espuma sintética. Não se dispondo de galpão para beneficiamento da fruta, deve-se improvisar um local para pendurar os cachos e proceder o despencamento. As pencas, preferencialmente, devem sair do cacho para um tanque com água, onde serão lavadas e, posteriormente, embaladas em caixas.

Cultivos tecnificados

Os cachos são transportados até o galpão de despencamento e embalagem por cabos aéreos. Nas pequenas propriedades cuja produção destina-se ao mercado externo, os cachos são transportados diretamente do bananal para o galpão em "cuna" ou são envolvidos em colchões de espuma de 1,5 cm de espessura colocados sobre carreta acoplada ao trator.

Galpões de embalagem

Os cachos são dispostos lado a lado, suspensos em ganchos móveis embutidos em trilhos onde são despencados. A seguir, as pencas são lavadas no tanque contendo 1% de detergente doméstico. O detergente, além de profilático, remove e precipita o látex (leite). Durante o processo de lavagem, as pencas podem ser divididas em buquês de três a nove frutos em função da demanda pelo mercado consumidor. Também nesta ocasião é feita a seleção e classificação de acordo com padrões estabelecidos para os distintos grupos de cultivares.

Classificação

Americana - O comprimento do fruto do grupo Cavendish é determinado por sua curvatura externa, abrangendo apenas a parte correspondente à polpa. O limite mínimo é de 8" e 7" para os tipos extra e de primeira, respectivamente. Quando utiliza-se o diâmetro, medido no centro do fruto da segunda penca por meio de um calibre, os limites são de 40 e 48, ou seja, 31,8 e 38,2 mm. O mercado japonês exige limites entre 37 e 46, ou seja, 29,4 a 36,5 mm.

Francesa - O comprimento da banana do grupo Cavendish é medido na face côncava, a partir da base do pecíolo até a extremidade do fruto, resultando em três classes: (a) extra, com 17 cm ou mais; (b) primeira, entre 15 e 17 cm e (c) segunda, entre 13 e 15 cm. A espessura é determinada por calibres, fazendo-se a leitura em milímetros, com limites de 30 a 38 mm.

Brasileira – As bananas do grupo Cavendish são classificadas pela evolução da cor durante a maturação:
1- totalmente verde,
2- verde com traços amarelos,
3- mais verde do que amarelo,
4- mais amarelo do que verde,
5- amarelo com ponta verde,
6- totalmente amarelo e
7- amarelo com manchas marrons.

Outras classificações baseiam-se no comprimento (13 a 26 cm) e no diâmetro (28 a 39 mm). O grupo Prata é classificado apenas pelo comprimento (12 a 16 cm ou maior) e diâmetro (29 a 38 mm ou maior).

Embalagem

Após a lavagem, classificação, pesagem e etiquetagem, os buquês ou pencas são colocados em caixas revestidas com plástico de baixa densidade para proteção dos frutos contra escoriações. Podem ser utilizadas caixas de papelão, de madeira ou de plástico fabricadas especificamente para frutos. Em todos os casos, as dimensões são de 52 x 39 x 24,5 cm (comprimento x largura x altura), com capacidade para aproximadamente 18 kg de frutos.


Conservação pós-colheita

Frigoconservação

As bananas podem ser conservadas sob refrigeração pelo período de uma a três semanas, findo o qual devem ser removidas para câmaras de maturação, onde são tratadas com etileno ou, previamente, com ethephon. A temperatura mínima de armazenagem depende da sensibilidade da banana a danos pelo frio, sensibilidade esta que é afetada pela cultivar, condições de cultivo e tempo de exposição a uma dada temperatura.

A umidade na câmara também afeta a qualidade da banana, sendo recomendado o seu armazenamento na faixa de 85 a 95% de U.R. do ar. Embora esta faixa de umidade possa ser mantida em câmaras sem controle automático, regando-se o piso com água duas vezes por dia, a operação é tediosa e consome tempo. Por esta razão, é recomendável a frigoconservação em câmaras automatizadas, que controlam tanto a temperatura quanto a umidade relativa.


Maturação controlada – climatização

Temperatura e umidade relativa na câmara

A faixa ótima de temperatura do ar para a climatização é de 13,9 a 23,9ºC, na qual não ocorrem alterações na qualidade dos frutos. O aumento da temperatura reduz o tempo para atingir-se um determinado estágio de cor da casca.

A manutenção da umidade relativa entre 85 e 95% durante a maturação é vital para a obtenção de frutos de boa qualidade de cor e sabor. Alta umidade relativa com adequada temperatura contribui grandemente para melhorar a aparência, a palatabilidade e aumentar o período de comercialização.

Empilhamento das caixas na câmara

Uma adequada circulação de ar na câmara é essencial para uniformização da maturação. O sistema de ventilação da câmara e o tipo de empilhamento das caixas afetam sensivelmente a circulação do ar.

Uma vez que a temperatura aumenta devido à respiração das bananas, a área exposta do topo das caixas é muito importante para prevenir aumento de temperatura na pilha e manter a temperatura da polpa estável durante a climatização. Para operação paletizada usando paletes de 1,00 x 1,20 m (40" x 48"), o melhor padrão de empilhamento é o 4-bloco alternado.

As pilhas devem ser distribuídas uniformemente na câmara, para propiciar um bom fluxo de ar, necessário ao controle da temperatura da polpa e progresso da coloração. Os paletes não devem ser colocados a menos de 45 cm das paredes frontal e traseira da câmara. Quando se usa o padrão 4-bloco alternado, as pilhas podem ser justapostas. No entanto, se for usado outro padrão de empilhamento, deve-se deixar 10 cm entre cada pilha.


Mercado e Comercialização

Comercialização no mercado interno

A falta de cuidados na fase de comercialização é responsável por aproximadamente 40% de perdas do total de banana produzida no Brasil. As perdas são maiores nas Regiões Norte e Nordeste, onde a atividade é menos organizada. Nas Regiões Sul e Sudeste, as perdas são menores. As perdas estão assim distribuídas: na lavoura (mais de 5%); no processo de embalagem (mais de 2%); no atacado (6 a 10%); no varejo (10 a 15%); e, no consumidor (5 a 8%).

No processo de comercialização, a etapa do transporte destaca-se como uma das mais importantes. Para evitar perdas e o rebaixamento no padrão de qualidade da fruta, recomenda-se que as mesmas estejam acondicionadas em caixas apropriadas.

Em relação à forma de comercialização, os negócios com banana no Brasil são de três tipos:
I) transações com banana verde, em cachos a granel ou em pencas em caixas; II) transação com banana madura no atacado, em caixas ou em cachos; e,
III) transação com banana madura no varejo, em dúzias ou por peso.

Entre as diversas categorias de comerciantes que operam no mercado atacadista doméstico de banana e plátano, destacam-se: caminhoneiros, barqueiros, atacadistas (inclusive cooperativas) e feirantes com estufas para maturação. Os caminhoneiros e barqueiros geralmente se relacionam diretamente com os produtores na operação de compra, para depois revender o produto, pois raramente possuem instalações para maturação. Os atacadistas localizam-se, geralmente, em mercados terminais ou em armazéns próprios.

O produto climatizado alcança melhores preços no comércio varejista. Em vista disso, produtores e cooperativas têm construído câmaras de maturação e, em pequena escala, fornecem aos atacadistas a banana já climatizada. Também os feirantes, num processo de integração vertical, constróem estufas onde procedem a maturação da fruta, em geral, nas próprias residências, executando os serviços e absorvendo as margens de comercialização dos atacadistas.

Quanto ao comércio varejista, o maior percentual é realizado por feirantes, em quase todas as capitais dos estados e mesmo em muitas das maiores cidades do interior. Outros tipos de estabelecimentos que integram a cadeia de comercialização de banana no Brasil, com diferentes graus de participação em cada região, são: supermercados, ambulantes, mercearias, quitandas e armazéns/empórios.

Em algumas regiões produtoras do Nordeste e do Norte de Minas Gerais, o acesso ao conjunto dos agentes de comercialização denominados sacolões, supermercados, redes de supermercados e grandes varejistas é restrito aos grandes produtores tecnificados. Somente esses também têm acesso aos sacolões, que são agentes de comercialização especializados na venda de hortifrutigranjeiros. A venda do produto em feiras livres e a pequenos varejistas do tipo quitandas é praticada principalmente por pequenos e médios produtores não tecnificados.

Variação estacional de preços

Um aspecto de fundamental importância no processo de comercialização reside no conhecimento do comportamento dos preços do produto ao longo do tempo. De posse desta informação, os produtores e os diversos agentes envolvidos na comercialização passam a conhecer melhor os sinais de oferta e demanda do produto no mercado.

A seguir são apresentados os resultados da análise de sazonalidade de preços para as cultivares de banana mais comercializadas no Brasil: Prata e Nanica. A análise é feita para as quatro maiores capitais do País: São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador e Belo Horizonte. O tipo de banana escolhido é o que tem maior expressividade em volume comercializado nas respectivas localidades.

A época de melhores preços da banana ‘Prata’ em Salvador ocorre entre os meses de maio e setembro, em virtude da menor oferta do produto, que tem como principal fornecedor a região cacaueira do Estado da Bahia. Nesta época do ano (maio a setembro) ocorre a combinação entre os maiores índices pluviométricos e a forte redução da temperatura média regional. Em Belo Horizonte, os melhores preços ocorrem de janeiro a março, voltando a crescer de junho a setembro. Preços inferiores à média ocorrem de outubro a dezembro. No Rio de Janeiro, o comportamento dos preços observados de maio a setembro é similar ao ocorrido em Belo Horizonte, quando os preços estão acima da média anual. De modo geral, nos demais períodos, os preços não são os mais atrativos por estarem abaixo da média. Em São Paulo, o comportamento dos preços apresenta um padrão mais estável, com suaves oscilações em torno da média.

Em relação aos preços da banana ‘Nanica’ nas cidades de Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo, eles apresentam um comportamento semelhante nas três cidades, estando acima da média nos meses de julho a outubro. No período compreendido entre novembro a março, os preços são menores, situando-se abaixo da médio anual.


AUTORES

Zilton José Maciel Cordeiro
Engenheiro Agrônomo, D.Sc. em Fitopatologia, Pesquisador da Embrapa Mandioca e Fruticultura.
Marilene Fancelli
Engenheira Agrônoma, D.Sc. em Entomologia, Pesquisadora da Embrapa Mandioca e Fruticultura.

Clóvis Oliveira de Almeida
Engenheiro Agrônomo, D.Sc. em Economia Aplicada, Pesquisador da Embrapa Mandioca e Fruticultura.

Valdique Martins Medina
Engenheiro Agrônomo, M.Sc. em Fisiologia Vegetal, Pesquisador da Embrapa Mandioca e Fruticultura.

Sebastião de Oliveira e Silva
Engenheiro Agrônomo, D.Sc. em Fitomelhoramento, Pesquisador da Embrapa Mandioca e Fruticultura.

Cecília Helena Silvino Prata Ritzinger
Engenheira Agrônoma, PhD. em Nematologia, Pesquisadora da Embrapa Mandioca e Fruticultura.

Ana Lucia Borges
Engenheira Agrônoma, D.Sc. em Solos e Nutrição de Plantas, Pesquisadora da Embrapa Mandioca e Fruticultura.

Luciano da Silva Souza
Engenheiro Agrônomo, D.Sc. em Ciência do Solo, Pesquisador da Embrapa Mandioca e Fruticultura.

Marcelo Bezerra Lima
Engenheiro Agrônomo, M.Sc. em Fitotecnia, Pesquisador da Embrapa Mandioca e Fruticultura.

Eugênio Ferreira Coelho
Engenheiro Agrícola, PhD. em Engenharia de Irrigação, Pesquisador da Embrapa Mandioca e Fruticultura.

José Eduardo Borges de Carvalho
Engenheiro Agrônomo, D.Sc. em Manejo e Conservação do Solo, Pesquisador da Embrapa Mandioca e Fruticultura.


Marília Ieda da Silveira Folegatti
Zootecnista, D.S. em Tecnologia de Alimentos, Pesquisadora da Embrapa Mandioca e Fruticultura.

Antonio da Silva Souza
Engenheiro Agrônomo, D.Sc. em Fitotecnia, Pesquisador da Embrapa Mandioca e Fruticultura.


Aldo Vilar Trindade
Engenheiro Agrônomo, D.Sc. em Solos e Nutrição de Plantas, Pesquisador da Embrapa Mandioca e Fruticultura.

Aristóteles Pires de Matos
Engenheiro Agrônomo, PhD. em Fitopatologia, Pesquisador da Embrapa Mandioca e Fruticultura.

Paulo Ernesto Meissner Filho
Engenheiro Agrônomo, D.Sc. em Fitopatologia, Pesquisador da Embrapa Mandioca e Fruticultura.

Nathália Maria Laranjeira Barbosa
Engenheiro Agrônomo, M.Sc. em fruticultura Tropical, funcionária da HYDROS Engenharia e Planejamento LTDA.

Vilma bacelar Acioli Lins
Engenheiro Agrônomo, M.Sc. em Produção Vegetal, funcionária da HYDROS Engenharia e Planejamento LTDA.